Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla)
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Tamanduás-bandeira dormem com a cauda dobrada sobre o próprio corpo, mas há registro de indivíduo dormindo com a cauda estirada sobre o chão (3). Já foi observado um tamanduá-bandeira afiando as suas garras em árvores no sul do Brasil, num comportamento típico de demarcação de território (1). Estudos em zoológicos registraram a diversidade de comportamentos que tamanduás-bandeira possuem. As fêmeas tem um filhote por gestação, que fica abraçado no dorso materno, o que ajuda na camuflagem. Contudo já foi observado fêmeas com 2 filhotes.
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Crédito Imagens: Henrique Alves | Leonardo Avelino Duarte | Sávio Bruno.
Resumo Tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla)
Possui língua e focinho longos. Tem olfato poderoso. A alimentação é composta de milhares de insetos por dia numa forma de equilibrar o meio onde vivem. Possui garras fortes e as usa para se alimentar e também para se defender. Vive em grandes áreas de vida e anda muito em busca de alimento. Tem cauda com muitos pelos e que lembram uma bandeira. As fêmeas carregam os filhotes nas costas durante meses do primeiro ano de vida. É um mamífero da ordem Pilosa e da Família Myrmecophagidae que significa ‘que come formiga’. Jurumi quer dizer ‘boca pequena’ em Tupi. Taxonomia: Reino – Animalia; Filo – Chordata; Classe – Mammalia; Ordem – Pilosa; Família – Myrmecophagidae; Gênero – Myrmecophaga; Espécie – Myrmecophaga tridactyla. A tendência populacional está em queda. Nos últimos anos, tamanduás-bandeira têm sofrido com desmatamento, atropelamentos, incêndios florestais e caça como ameaças (2). Naturalmente ocorria desde a América Central até a América do Sul (2). É um animal típico do Cerrado, bioma da região central sul americana. A ocorrência da espécie já não tem sido registrada em vários pontos da distribuição. Está ameaçada de extinção na categoria Vulnerável. Unidades de Conservação – UC têm importante papel para sobrevivência desses animais (4). Tamanduás-bandeira dormem com a cauda dobrada sobre o próprio corpo, mas há registro de indivíduo dormindo com a cauda estirada sobre o chão (3). Já foi observado um tamanduá-bandeira afiando as suas garras em árvores no sul do Brasil, num comportamento típico de demarcação de território (1). Estudos em zoológicos registraram a diversidade de comportamentos que tamanduás-bandeira possuem. As fêmeas tem um filhote por gestação, que fica abraçado no dorso materno, o que ajuda na camuflagem. Contudo já foi observado fêmeas com 2 filhotes.
1. Braga, F. G.; Santos, R. E. F.; Batista, A. C. Marking behavior of the giant anteater Myrmecophaga tridactyla (Mammalia: Myrmecophagidae) in Southern Brazil. Zoologia, 27(1): 07-12. 2010.
2. IUCN. The IUCN Red List of Threatened Species. Version 2014.3. <www.iucnredlist.org>. Downloaded on 05 January 2015.
3. Medri, I. M.; Mourao, G. A brief note on the sleeping habits of the giant anteater - Myrmecophaga tridactyla Linnaeus (Xenarthra, Myrmecophagidae). Revista Brasileira de Zoologia, 22(4): 1213-1215. 2005.
4. Miranda, G.H.B. Ecologia e conservacao do tamanduá-bandeira (Myrmecophaga tridactyla, Linnaeus, 1758) no Parque Nacional das Emas, Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Universidade de Brasilia. 2004.