Histórias do pato-mergulhão e da Serra da Canastra
15/04/2019 foi dia de palestra: Precisamos conservar o Cerrado - Histórias do pato-mergulhão e outros ilustres representantes da fauna da Serra da Canastra. Conduzida pelo Professor Sávio Bruno, o encontro foi uma oportunidade de conhecer mais sobre essa espécie, símbolo das águas brasileiras, moradora da Serra da Canastra, berço do Rio São Francisco, no Cerrado de Minas Gerais.
Foi apresentada uma coleção de relatos, frutos de pesquisa ao longo de anos, que ilustram a história natural dessa espécie de ave tão especial. O pato, cientificamente denominado Mergus octosetaceus, em razão dos oito penachos que tem na cabeça, tem biologia muito interessante, com curiosidades, e um comportamento muito astucioso. Exímio caçador, com alimentação baseada em peixes, mergulha a cabeça ao caçar, tendo preferência por águas limpas. Por isso é considerada bioindicadora. Todos esses e outros fatos não evitaram a ameaça a sua extinção.
O pato-mergulhão tem poucas populações na natureza, restritas algumas unidades de conservação, dentre elas o Parque Nacional de Serra da Canastra. É uma das aves mais ameaçadas das Américas e uma das mais raras do mundo, que convive com outras espécies da fauna brasileira como o Jurumi (Myrmecophaga tridactyla) também apresentado no encontro, no bioma Cerrado.
Um destaque ficou para os filhotes e os respectivos cuidados da pata e do pato, em conjunto, para o sucesso da prole. Os primeiros momentos de vida, a cooperação entre eles e o crescimento dos novos patinhos, para o futuro!
Para saber mais sobre a espécie conheça o livro Pato-mergulhão: Biologia e conservação do pato-mergulhão (Mergus octosetaceus) no Parque Nacional da Serra da Canastra e entorno (MG)
Foi apresentada uma coleção de relatos, frutos de pesquisa ao longo de anos, que ilustram a história natural dessa espécie de ave tão especial. O pato, cientificamente denominado Mergus octosetaceus, em razão dos oito penachos que tem na cabeça, tem biologia muito interessante, com curiosidades, e um comportamento muito astucioso. Exímio caçador, com alimentação baseada em peixes, mergulha a cabeça ao caçar, tendo preferência por águas limpas. Por isso é considerada bioindicadora. Todos esses e outros fatos não evitaram a ameaça a sua extinção.
O pato-mergulhão tem poucas populações na natureza, restritas algumas unidades de conservação, dentre elas o Parque Nacional de Serra da Canastra. É uma das aves mais ameaçadas das Américas e uma das mais raras do mundo, que convive com outras espécies da fauna brasileira como o Jurumi (Myrmecophaga tridactyla) também apresentado no encontro, no bioma Cerrado.
Um destaque ficou para os filhotes e os respectivos cuidados da pata e do pato, em conjunto, para o sucesso da prole. Os primeiros momentos de vida, a cooperação entre eles e o crescimento dos novos patinhos, para o futuro!
Para saber mais sobre a espécie conheça o livro Pato-mergulhão: Biologia e conservação do pato-mergulhão (Mergus octosetaceus) no Parque Nacional da Serra da Canastra e entorno (MG)
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