Natu 11
Na trilha • Cascas de frutas e lixo na natureza
Durante a vivência de trabalhos em campo, por diversas vezes, vamos de encontro ao lixo e às cascas de frutas jogada na natureza. São diversos tipos de resíduos que certamente vão ficar ali por muitos anos. Você já parou para pensar no impacto que isso gera na natureza? O excesso de lixo é um dos maiores problemas atuais na nossa sociedade. Muitas vezes, pensamos que após a coleta feita pelos serviço público, o problema está resolvido, mas nem sempre é assim. O destino final é muito importante, pois, a eliminação incorreta desse material pode resultar em poluição e contaminação do solo, água e ar. Vale lembrar que queimar o lixo ou móveis usados também não é recomendável. Além de agredir o solo e o ar, os gases liberados na queima e a fumaça são prejudiciais à saúde humana e animal.
E afinal, pode ou não pode jogar cascas ou sementes de frutas no campo? Isso mesmo, não pode! Por mais que você já tenha ouvido falar que sobras de matéria orgânica podem servir de adubo ou alimento para alguns animais, é expressamente recomendado não fazer isso em áreas protegidas ou na natureza em geral. Além de estar jogando uma fruta que, provavelmente, não é nativa do bioma da região, você estará introduzindo uma espécie invasora no local, e isso pode causar um grande desequilíbrio ambiental. Para os animais, além de interferir na dieta, existe um grande risco de transmitir vírus ou bactérias nocivas aos humanos e que podem ser fatais para eles. Portanto, quando for ao campo, traga os restante dos seus resíduos de volta e descarte em local apropriado. Assim, evita-se a disseminação de doenças.
Conhecer para Conservar - Parque Nacional da Chapada Diamantina
Nessa nova série da Na Trilha traremos destinos interessantes para realização de trilhas!! Começamos pela região da Chapada Diamantina, no interior da BA. O Parque Nacional da Chapada Diamantina possui uma grande área de cadeia montanhosa que vai de Minas Gerais até a Bahia. Possui grande diversidade biológica e envolve três importantes biomas: Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica. Como a maioria dos parques, este, dispõe de cerca de 300 km de trilhas para caminhadas e/ou para ciclistas, 33 cachoeiras entre elas: a famosa cachoeira da fumaça com 390 metros de altura. Além disso, o cenário montanhoso faz um convite para atividades de escalada e conta também com sítios históricos e uma área alagada que costuma ser chamada de Pantanal Marimbus, que possibilita passeio de canoa e caiaque. No parque não há estrutura de apoio aos visitantes, a sede administrativa fica localizada na cidade de Palmeiras - Bahia. Há diferentes meios de acesso ao parque, com entrada ao norte, centro e sul. Por ser uma área grande, o transporte público costuma ser escasso, por isso, planeje ir de carro, com excursões e/ou vans particulares. A entrada é gratuita. Antes de mais nada, para sua segurança, consulte com atenção sobre as condições de acesso do local, disponibilidade de condutores de visitantes, acampamentos, municípios próximos. Para mais informações, entre em contato: parnadiamantina@icmbio.gov.br e/ou parnadiamantina@gmail.com
Em tempos atuais, proteja-se e respeite a vida do próximo: use máscara, mantenha distância e obedeça os protocolos de segurança de cada local.
Espécie • Anta - Tapirus terrestris
Características gerais: Anta ou anta brasileira, é um mamífero de grande porte, seu tamanho pode chegar a 2 metros e pesar até 300 kg. Quando pequena, possui listras no corpo, semelhantes à melancias. Aos oito meses, aproximadamente, essas listras desaparecem e a cor marrom lhe permite ser notada com facilidade em meio às folhagens verdes das florestas. Possui um focinho com uma pequena tromba móvel. Possui quatro dedos na pata anterior e três na posterior. Segundo a União Internacional Para a Conservação da Natureza - IUCN (2019), a anta encontra-se na lista de vulneráveis à extinção. Habitat: Esse mamífero também vem sofrendo com a perda de habitats, devido a ação humana. A anta ocorre na América do Sul, Venezuelo, Argentina e Brasil. No Brasil, ocorre em diferentes biomas, em áreas abertas e florestas, sempre com cursos d'água por perto. Possui hábito solitário e são vistas com mais facilidade durante a noite e ao amanhecer. Alimentação: Conhecidas como jardineiras das florestas, as antas são herbívoras e frugívoras. Se alimentam de folhas, capim, pastagens em geral e diversos frutos. Reprodução: Em geral, as fêmeas têm um filhote por gestação, que dura cerca de 400 dias. Os filhotes permanecem com listras até os oito meses de idade. Importância: Possui grande importância ecológica, assim como todos os outros animais. São dispersoras de sementes e podem contribuir na restauração de áreas e manutenção das matas e florestas.
Entrevista • Um campo de esperança por Chesterton Eugênio
Biólogo pela Universidade Católica de Brasília, Mestre em Ciências Florestais e Doutor em Botânica pela Universidade de Brasília. Atua em estudos de influência do tempo, espaço, fogo e fertilização na comunidade herbáceo-arbustiva do Cerrado. Tem experiência na coleta e beneficiamento de sementes nativas, produção de mudas, auxílio no preparo de áreas experimentais, bem como no monitoramento e na manutenção dos plantios de recuperação de áreas degradadas, assim como na área de Botânica, Fisiologia Vegetal e Ecologia de Comunidades, com ênfase em Fitossociologia, Florística e Fenologia de comunidade herbácea-arbustiva do Cerrado.
Por que você escolheu a área de botânica para atuar?
Às vezes acho que foi a botânica que me escolheu, uma vez que fui convidado pela Dra. Cássia Munhoz a participar como bolsista de iniciação científica, durante minha graduação na Universidade Católica de Brasília em 2006, em um dos projetos de pesquisa que ela coordenava. Depois disso me apaixonei pelos campos e pelas atividades que desenvolvíamos, não só pela beleza cênica das áreas que trabalhávamos e por causa das plantas e, mas também pelo desafios na coleta de dados e no processo de identificação das plantas, sem falar nos estudantes, profissionais e pesquisadores que fui conhecendo. Era tão bom o universo da botânica que cada vez me apaixonava mais pela botânica, quando vi já estava fazendo doutorado em Botânica na Universidade de Brasília.
O ingresso de alunos na pós-graduação de botânica têm diminuído nos últimos anos. De alguma maneira, isso te causou algum receio ou motivação para continuar e seguir nessa área?
O ingresso de estudantes na pós-graduação de botânica, assim como em outras pós-graduações envolvem muitos fatores internos, mas principalmente externos (associado a um momento econômico e político que o Brasil e o mundo se encontram), e a redução não tem sido somente na botânica. Na verdade, essa queda de entrada de estudantes me fez rever a importância de divulgar ainda mais a relevância do mundo científico, de modo especial da botânica. Nos últimos anos, tenho tentado fazer com que as aulas e os projetos de pesquisa, que estou envolvido, fiquem mais próximos de toda a comunidade para demonstrar a importância de termos cada vez mais cientistas engajados e gerando resultados para comunidade.
O estudo da botânica é muito importante desde sempre, você enfrenta algum desafio ao conscientizar os alunos em sala de aula?
Acredito que em todas as áreas, o processo de ensino aprendizagem e a sensibilização dos estudantes quanto à importância da disciplina seja um desafio. Alguns estudos vêm trazendo à tona que as aulas de botânica enfrentam um desafio maior devido a “Cegueira Botânica” e que uma forma de contornar esse fenômeno seria por meio de trabalhar o conteúdo de forma interdisciplinar, aulas práticas e trazendo a botânica para o cotidiano do estudante. Em minhas aulas eu já fazia algumas iniciativas nessa linha e a cada ano tento trazer isso mais à tona, buscando sempre ter empatia com estudantes e demonstrar como o conhecimento em botânica irá auxiliar numa melhor formação, mas principalmente em um melhor observador do mundo ao seu redor. Nas diferentes redes sociais dos estudantes têm aparecido alguns projetos extraclasses da disciplina de Morfologia Anatomia e Sistemática Vegetal II, no qual tenho valorizado a autonomia dos estudantes na produção do material, assim como incentivado a divulgação das informações geradas. Assim como o projeto que coordeno Abrindo as janelas do CERRADO: vegetação herbácea- arbustiva do Cerrado com potencial ecológico e paisagístico, teve e tem algumas ações que envolvem toda comunidade (@janelasdocerrado no Instagram e no YouTube https://youtu.be/wGGzzR2F1AQ, têm algumas informações), buscando sempre aproximar estudantes e a população do universo das plantas.
Conte-nos qual é a importância da comunidade herbáceo-arbustiva do Cerrado e por que escolheu trabalhar com ela.
A comunidade herbáceo-arbustiva do Cerrado é muito importante. Sou suspeito para falar, já que estou aproximadamente há 14 anos imerso nesse universo, que a cada ano descubro novas maravilhas que reforçam mais a importância desse componente para o Cerrado.
Bom, mas mesmo sendo suspeito para falar, fico feliz que minha percepção é embasada em estudos de outros pesquisadores em diferentes áreas. No Cerrado temos cerca de 12 mil espécies descritas, dessas mais de 50% são do componente herbáceo-arbustivo. Em vegetações savânicas e campestres, a importância desse componente aumenta, por exemplo, em fitofisionomias de campo limpo temos mais de 80% da cobertura por espécies herbáceas-subarbustivas, podendo chegar a 100%!
É um componente que tem sua importância no número de espécies, mas também muito relevância para o controle de erosões no solo, na manutenção de lençóis freáticos (água que fica abaixo do solo), na base alimentar de muitas espécies da fauna (desde invertebrados a mamíferos), entre outras importâncias dentro do ecossistema.
O estrato herbáceo-arbustivo vem se destacando e aumentando sua importância em projetos que valorizam a cultura tradicional (por exemplo, Projeto Capim Dourado) que usam o capim dourado (algumas espécies da família botânica Eriocaulaceae) para produção de artesanatos lindos que atendem o mercado interno do Brasil e no exterior. Assim como alternativas para agricultores familiares (por exemplo, Associação Cerrado de Pé, em Alto Paraíso de Goiás) que estão se especializando em coleta de sementes do estrato herbáceo-arbustivo para preencher uma grande lacuna que tínhamos nas iniciativas de recuperação de áreas degradadas no Cerrado.
Fale-nos um pouco sobre fogo e fertilização e a influência desses fatores na germinação de espécies do Cerrado.
A relação do Cerrado com o fogo é um assunto que temos que ter muito cuidado, pois as informações podem ser mal interpretadas, às vezes inocentemente e às vezes não tão inocentemente.
Tanto na graduação, como no mestrado e no doutorado tive a oportunidade de trabalhar em locais que tiveram históricos diferentes de incêndios. Com isso, pude contribuir com conhecimentos que já existiam e fortalecer algumas concepções sobre a relação do fogo com o Cerrado, porém estamos longe de ter um consenso sobre o manejo do fogo dentro do Cerrado. Uma vez que é notório que a passagem de fogo em época de baixa umidade e altas temperaturas (período das secas, no qual são noticiados o aumento dos incêndios criminosos), sem os devidos cuidados, coloca em risco não somente à flora, mas também à fauna, pois reduzimos muito os recursos naturais e ainda podemos perder o controle das queimadas.
Por outro lado, áreas em que as queimadas naturais (aquelas que surgem no período da chuva devido aos raios) são evitadas observamos uma leve redução na riqueza de espécies, devido ao aumento da cobertura de outras espécies nativas (tive a oportunidade de acompanhar dois locais que são monitoradas por mais de uma década sem incêndios) e isso leva a reflexão que o fogo natural pode auxiliar na manutenção da riqueza de espécies no Cerrado, principalmente nas fitofisionomias campestres e savânicas. Porém, reforço que o fogo natural, ou seja, ocorrido na época das chuvas por raios, tem uma importância para manutenção do Cerrado.
Para melhor entendimento do manejo do fogo, sempre recomendo que as pessoas acompanhem os trabalhos mais recentes de pesquisadoras como a professora Doutora Heloisa Miranda da Universidade de Brasília e da Doutora Giselda Durigan do Instituto Florestal do Estado de São Paulo.
A fertilização foi um caminho novo que trilhei durante o doutorado, com a orientação do Doutor Augusto C. Franco. Inicialmente os projetos que participei, buscavam entender a distribuição das espécies relacionando com a composição química e física (fatores edáficos) dos solos naturais, porém no doutorado pude contribuir com um trabalho em que estavam avaliando o efeito de adicionar nitrogênio, fósforo, potássio e calcário (os famosos NPK e calagem utilizados para maiorias das culturas agrícolas). Nesse estudo, vimos que a fertilização favorece a entrada e o crescimento de espécies exóticas (por exemplo, capim gordura - Melinis minutiflora P.Beauv.) impedindo o estabelecimento de espécies nativas, reduzindo drasticamente o número de espécies no local. Isso levanta um alerta muito grande, pois na literatura é evidente que o avanço agrícola tem substituído áreas nativas de Cerrado, com elevada riqueza de espécies, por monoculturas (ou seja, uma única espécie) e esse impacto é notado por levantamentos de campo e por imagens de satélites, pois temos uma alteração drástica na paisagem. Porém se os fertilizantes (NPK) aplicados nessas monoculturas avançarem (por deriva no ar ou carregado pelas águas das chuvas) e entrarem em solos com vegetação nativa podem comprometer o ecossistema com a substituição de espécies nativas por espécies exóticas, no entanto, essas mudanças iniciais não serão percebidas por levantamento via sensoriamento remoto (satélites e/ou drones) devido à mudança na paisagem não ser tão evidente e quando isso for notado pode comprometer trabalhos de manejos para reverter o quadro.
Quais são os desafios que você mais encontra no monitoramento e manutenção na recuperação de uma área?
Acredito que os principais desafios se concentram na falta de reconhecimento dos pesquisadores, recursos para formação de pesquisadores e recursos humanos para o monitoramento e recuperação de áreas degradadas, principalmente se fizermos uma comparação com o investimento que é feito para o processo de degradação.
Apesar dos avanços que temos tido quanto às técnicas de recuperação nos últimos anos, temos pouca informação de como integrar as mais de 12 mil espécies do Cerrado nos processos de recuperação. Assim como mudar a percepção que uma área recuperada é uma área com árvores, uma vez que quase sempre temos que lembrar que em campos limpos, campos sujos, campos de murundus e até mesmo em vegetações savânicas como veredas e cerrado ralo, temos a predominância das espécies herbáceas-arbustivas. Essas espécies fazem parte de um grupo de plantas que precisam, urgentemente, de muitos taxonomistas para correta identificação dos materiais coletados e de domínio de técnicas para propagação dessas espécies de forma a atender a demanda para recuperação de áreas degradadas.
Em se tratando de Cerrado, você considera um fator que motiva ou causa tédio, quebrar a dormência das sementes para a produção de mudas em grande escala?
O estudo das sementes, de forma particular do estrato herbáceo-arbustivo, tem sido uma das minhas novas paixões dentro da botânica. Fico feliz em me juntar a um grupo de pesquisadores que aceitaram o desafio de tentar entender um pouco como essas sementes se comportam e buscar meios de superar a dormência, quando presente.
Entender os processos germinativos é muito importante e é motivador, pois nos ajudará a aperfeiçoar e integrar as espécies no Cerrado em processos de recuperação de áreas degradadas, no paisagismo urbano (uma área que tem despertado e aproximado arquitetos e outros profissionais, para nos ajudar a divulgar a flora do Cerrado), além de aumentar nosso conhecimento fisiológico e ecológico dessas espécies, para compreender melhor o Cerrado.
Com seu conhecimento e vivência no mestrado e doutorado, você considera que essas pós-graduações são essenciais para tornar os estudantes profissionais que fazem a diferença no âmbito acadêmico/científico?
Novamente me considero suspeito para falar, pois como professor e pesquisador sempre vou defender o aperfeiçoamento para se tornar um profissional de excelência.
Não consigo imaginar outro local que não a academia que permite a um profissional ter contato com o que há de mais moderno para resolver os desafios que a vida irá nos colocar. Não somente com ferramentas ou técnicas, mas sim permitir a você dialogar com mentes brilhantes que possuem uma bagagem imensa que foi alcançada com muito estudo e dedicação.
Porém sempre gosto de destacar que hoje em dia o mercado não procura mais somente um profissional com títulos, mas um profissional com excelente currículo, que inclui títulos e atuação que trazem experiências para resolver desafios.
Descreva o que o Campo/Floresta significa para você.
Esperança! Esperança de um lugar para nos reconectarmos com a natureza! Esperança de um ecossistema autossustentável capaz de purificar água, ar e gerar energia para os diferentes níveis tróficos! Esperança de encontrarmos a cura de diferentes enfermidades na nossa biota! Esperança...
Lab • Arroz verde
Algas marinhas são utilizadas na gastronomia para enriquecer a alimentação nas escolas, sendo misturadas, principalmente, ao arroz e é considerada alta fonte de vitamina e fibras. Elas crescem em bandas de comprimento e pode também ser usada para tratamento de doenças e produzir uma energia limpa. Como é o seu cultivo? Bom, geralmente, são cultivadas em modo de farming aberto, ou seja, no próprio mar. É uma agricultura no oceano, ou em um sistema fechado que pode utilizar um photobioreactor, que induz seu crescimento. O mais importante é equilibrar a quantidade certa de luz, CO2, nutrientes, temperatura e ar para que elas cresçam bem e cheias de vitaminas, sendo que se for cultivada direto no mar, as algas tem mais espaço para crescer durante 45 a 50 dias, para então, fazer sua colheita.
Nossos resíduos • Coleta seletiva
A coleta seletiva dos resíduos consiste no tipo de recolha em que os materiais coletados são previamente segregados de acordo com suas características ou composição, ao contrário da coleta convencional, em que os resíduos são coletados indiferenciados, todos misturados. A coleta seletiva tem grande importância na gestão sustentável dos resíduos sólidos, isso porque possibilita e facilita o direcionamento dos materiais recicláveis para o reaproveitamento e a reciclagem. A separação pode ocorrer através da disposição dos resíduos em lixeiras diferenciadas por cores. A Resolução CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) de n° 275/2001 estabeleceu um código de cores para os diferentes tipos de resíduos, para serem adotados tanto nos coletores, quanto nos transportadores e campanhas de educação ambiental. O padrão de cores é o seguinte: AZUL - papel/papelão; VERMELHO - plástico; VERDE - vidro; AMARELO - metal; PRETO - madeira; LARANJA - resíduos perigosos; BRANCO - resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; ROXO - resíduos radioativos; MARROM - resíduos orgânicos; CINZA - resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação. Esse padrão de cores pode e deve ser usado em escolas, empresas, organizações não-governamentais, igrejas, órgãos públicos e na coleta pública, por isso, vamos ficar atentos para depositar nosso lixo no local correto.
Natu 11 • 12/02/2021 • Anta (Tapirus terrestris) • Redação • Direção: Rodrigo Viana; Edição: Nathália Araújo; Conteúdo: Amanda Costa; Angélica Fujishima; Brenda Menezes; Fotografias: Ani Cátia Giotto; Chesterton Eugênio; João Lucas Lemos; Luis Felipe Carvalho; Nick Fox; Maria Shumova; Yara Regina Oliveira.
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